
Além dos likes: o mercado da influência não é mais o mesmo
Mais do que conquistar grandes números, para influenciar hoje em dia é preciso gerar confiança e manter a constância
Foi-se o tempo em que as marcas despertavam o interesse do consumidor apenas com vitrines atrativas ou campanhas de descontos.
Hoje em dia, mais do que ter um produto, o cliente deseja pertencer a um nicho.
Nesse cenário, os criadores de conteúdo se tornaram protagonistas: são eles que atraem a atenção, geram confiança e, muitas vezes, ditam tendências.
E mais do que isso, eles geram renda. Em 2023, a economia criativa – que inclui os setores de cultura, tecnologia, consumo e comunicação – movimentou R$ 393,3 bilhões, segundo o Mapeamento da Indústria Criativa de 2025.
Mas não pense você que o modelo tradicional de influência, baseado apenas em números e grande alcance, é o que mais se destaca. Atualmente, esse formato cai em desuso, já que o público busca conexões reais e pertencimento.
Os influenciadores que conseguem se manter no auge são aqueles que vão além da exposição: eles criam comunidades, conversam de forma autêntica com seus seguidores e cultivam relacionamentos sólidos. É nesse espaço de pertencimento que as marcas encontram maior impacto e credibilidade.
Assim, profissionais que possuem outra especialidade, além da criação de conteúdo, se destacam ainda mais.
Mais do que um feed bonito, é preciso ter conteúdo!
A verdade é que ser influenciador deixou de ser um hobby e se tornou uma profissão. Assim, os moldes antigos de um bom “blogueiro” não servem mais. Agora, é preciso mais do que carisma e muitos likes… É necessário ter estratégia, consistência e autenticidade.
O público cansou de posts vagos e repetitivos. Muito mais do que um feed bonito e harmônico, recheado de belas viagens, comidas apetitosas e compras luxuosas, as pessoas querem ver conteúdo real.
É aí que entra um novo desafio: contar uma história verdadeira, que desperte a curiosidade e gere identificação. Ser relevante não é apenas aparecer, mas conquistar espaço na rotina dos seguidores.
Jogando no mesmo time
Além dos seguidores com uma régua alta, os influenciadores também precisam lidar com outro ponto crucial para o seu reconhecimento.
Cada vez mais criteriosas e cientes do alto custo para investir em marketing, as marcas buscam mais do que um rosto famoso – elas querem alguém que comunique com clareza, conheça o perfil da audiência, tenha constância e qualidade e, claro, traga resultados.
Sendo assim, criadores de conteúdo que possuem alguma especialidade tendem a se conectar ainda mais com seu púbico – ganhando destaque. Por exemplo: uma blogueira que fale de viagens, sem dúvidas, será uma boa opção para promover uma loja que vende malas.
E não para por aí. As empresas esperam que esse profissional possua valores, ética, comprometimento e seriedade. Afinal, esse não é mais um hobby.
Detalhe: para muitas marcas, esses últimos pontos costumam valer muito mais do que curtidas ou seguidores.
O futuro da influência
A produção de conteúdo mudou, o público se transformou e as marcas se atualizaram. Por que o influenciador se manteria o mesmo? Para sustentar uma carreira a longo prazo é preciso se adaptar e evoluir.
Profissionais que entendem a sua audiência, estão alinhados às empresas que o contratam e criam posts originais, seguem firmes e fortes.
Afinal, influenciar é muito mais do que apenas vender um produto: é sobre ser inspiração e gerar conexão.
Como encontrar o criador de conteúdo ideal?
Na Agência Trêes, realizamos o processo de curadoria de influenciadores para conectar nossos clientes ao melhor profissional.
Afinal, mais do que números, queremos garantir resultados!
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